MOUNTAIN BIKE

ZUGSPITZE 360° (2015)

 

Uma das pedaladas mais extremas que realizei foi na cadeia montanhosa de Wetterstein, em torno da Zugspitze, a montanha mais alta da Alemanha, nos Alpes. (36 km e 2.100 metros acumulados)

SRI LANKA (desde 2012)

CABO VERDE (desde 2012)

 

Um dos lugares mais impressionantes que já pedalei com minha mountain bike por trilhas técnicas espalhadas pelas ilhas de São Vicente, Santo Antão e Santiago.
 
A pedalada deu origem ao capítulo 17, a ilha dos contrastes, no livro "Vivências sobre duas rodas".

HIMALAIA (desde 2010)

 

Depois dos Andes e os Alpes, enfim cheguei na mais alta cordilheira do planeta, o Himalaia. Um sonho se torna realidade!
Estes são os principais roteiros percorridos desde 2010:

  • Ladakh a pequena Tibet - Atravessando os passos mais altos do planeta
  • Lhasa a Kathmandu - Passando pelo acampamento base do Everest (capítulo 11 no livro "Vivências sobre duas rodas")
  • Spiti & Lahaul - Pedalada por uma das regiões mais remotas do Himalaia

JORDÂNIA (desde 2010)

 

Quando a agência para a qual eu trabalho como bike guide (guia) me convidou para assumir e guiar uma viagem de bicicleta pela Jordânia, em 2010, juntamente com outro guia, não pensei duas vezes e aceitei. A princípio com aquela pulga atrás da orelha, pois sempre lia ou ouvia notícias sobre a Jordânia envolvida em conflitos ou violência, mas ao começar a pesquisar e ler mais a respeito percebi que a coisa não é bem assim e que nós criamos muitos "pré-conceitos" sobre os lugares que não conhecemos bem.

Acabei visitando seis vezes a Jordânia com meu mountain bike.

 

No livro "Vivências sobre duas rodas", as pedaladas na Jordânia dão origem ao capítulo 15.

TRANSALPES (desde 2010)

 

Procuro não olhar muito para o topo da montanha. Olho fixo apenas alguns metros à frente de minha roda dianteira. Concentro-me para não perder a linha ideal pedalando a trilha, junto toda a minha energia e a coloco em minhas pernas e, como em um transe, pedalo montanha acima; o ritmo da pedalada é uma combinação entre respiração, batidas do coração e o movimento dos pedais.

Alguns metros de ascensão e as coxas começam a queimar. Eu não me importo, ignoro, faço caretas e continuo no meu ritmo, quase curtindo as dores. Estou chegando. Agora é a vez do pulmão exigir mais oxigênio, a respiração começa a ficar mais ofegante, mas consigo chegar ao topo com um ritmo controlado.

Não sei o que mais gosto ao subir montanhas. Será a vista do topo? Será o desafio da pedalada em si? Serão essas dores? Acho que é uma combinação de respostas. Gosto mais de subir do que descer pedalando as montanhas. Alguns já me disseram que tenho tendências masoquistas. Será? Esse gosto pelas montanhas me fez pedalar pelas maiores cadeias montanhosas de nosso planeta, da cordilheira dos Andes ao Himalaia e os Alpes não poderiam faltar em minha coleção.

Atravessar os Alpes de bicicleta não é apenas um desafio geográfico, é sobretudo um desafio físico e psicológico.

 

O capítulo 16, do livro "Vivências sobre duas rodas", descreve uma travessia pelos Alpes.

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