Foram tantas outras entre essas...
A primeira viagem do Theo as margens do rio Reno.
Distância total: 452 quilômetros
* Em breve fotos e informações.
* Em breve fotos e informações.
* Em breve fotos e informações.
Para mim um dos melhores lugares no planeta para se viajar sossegado de bicicleta. São lindas paisagens, gente alegre e receptiva, natureza exuberante, praias paradisíacas, pouco trânsito...
Dois meses para cruzar o continente sul-americano sobre uma bicicleta, seguindo o Trópico de Capricórnio e registrando em imagens todos os contrastes encontrados pelo caminho.
Nesta viagem solitária de 3.400 quilômetros e 60 dias, atravessei o Chile, Argentina, Paraguai e Brasil.
Antofagasta, à beira do deserto do Atacama, no norte do Chile, foi escolhida como ponto de partida da pedalada, pois é a última cidade às margens do Pacífico que o Trópico de Capricórnio cruza. Na
outra extremidade do continente, a leste, praticamente na mesma latitude, o trópico passa por Ubatuba, ponto final do Ciclotrópico Capricórnio, antes de seguir pelo Oceano Atlântico com destino a
África. As regiões percorridas depois do Deserto do Atacama foram: a Cordilheira dos Andes, as Yungas (selvas argentinas), o Gran Chaco (regiões alagadiças parecidas com o Pantanal), as grandes
lavouras de soja e milho do Paraná e por fim, a Mata Atlântica, na Serra do Mar.
Este acervo fotográfico deu origem ao livro fotográfico "Ciclotrópico Capricórnio, a travessia do continente sul-americano de bicicleta".
"É possível resumir assim a pedalada pelo deserto: impressionante. Em alguns trechos não há qualquer tipo de vida. O que prevalece são pedras, areia e os tons beges e amarelados. As montanhas são o apoio visual e até psicológico durante a pedalada por longas retas."
Foi uma viagem solitária de bicicleta realizada em território argentino e chileno, partindo de Comodoro Rivadavia, a 420 quilômetros da Península Valdés, chegando em Ushuaia, a cidade mais austral
do planeta. Foram 34 dias, atravessando estepes e bosques, tendo a companhia de guanacos e raposas (zorros), percorrendo 1.500 quilômetros em asfalto e cascalho pela Patagônia e a Terra do
Fogo.
Essa pedalada solitária no início do inverno (maio e junho) é rara e foi destaque em um jornal da Terra do Fogo, chamado "El Diario del Fin del Mundo".
A conclusão da Pedalada del Fuego se deve a um bom planejamento, procurando evitar riscos desnecessários, além do cuidado no preparo dos equipamentos para enfrentar o frio e a neve.
Essa viagem deu origem ao livro "Pedalada del Fuego, a pedalada solitária pela Patagônia e Terra do Fogo" que está em sua terceira edição.
Foram 1.200 quilômetros percorridos em 25 dias, com mais dois amigos, Cezar Cattani e Mauricio Estevez. O objetivo foi sair do Oceano Pacífico, da cidade de Puerto Montt, no Chile, e chegar ao Oceano Atlântico, em Playa Union, na Argentina, próximo a Península Valdés.
Essa travessia pelo continente sul-americano de oceano a oceano teve a Cordilheira dos Andes como grande obstáculo. Após os Andes, enfrentamos os fortes ventos laterais e contras na estepe patagônica.
"Para mim o Desafio nos Andes foi uma pedalada que definiria a continuidade (ou não) com as viagens de bicicleta e o gosto por planejar outros projetos."
O capítulo 6, do livro "Pedalada del Fuego", descreve essa minha primeira pedalada no exterior.